terça-feira, 10 de abril de 2012

Vídeo das Oficinas da Páscoa!

Nossa programação de Páscoa incluiu, além da Confraternização, algumas oficinas de musicalização, dramatização, fábrica de chocolates e de suco de uva. Os pais e amigos podem dividir um pouco esses momentos de alegria e aprendizado com as crianças através do vídeo que criamos com muito carinho e disponibilizamos aqui para todos!



segunda-feira, 9 de abril de 2012

Dica de leitura

O blog "What mommys needs" é garantia de leitura interessante e indispensável pra quem vive com crianças!

Abaixo segue uma reflexão postada no blog sobre o consumismo infantil:

Como lidar com o consumo infantil?

Como as escolas e as famílias podem orientar as crianças pequenas em relação aos apelos midiáticos para o consumismo?

Por Flávia Lino

Nefasta não é a propaganda, nefasta é a falta de senso crítico diante dela e também a falta de diálogo responsável dos adultos com as crianças sobre ela. Falta o diálogo franco sobre os conteúdos apresentados e destinados às crianças, assistidos por elas. A criança é altamente capaz de entender as nossas ponderações e de pensar sobre elas, com nossa ajuda, claro! Como resistir aos apelos? Conversando e perguntando, fazendo tantas perguntas quantas sejam necessárias para que façam as crianças pensarem e refletirem sobre seu próprio consumo cada vez mais.

Além disso, dizer um firme “não”, mesmo podendo dizer sim, às vezes, faz um bem extraordinário! Essa desculpa de que “não posso comprar porque estou sem dinheiro”, é como se esse fosse o único motivo, pensemos se ele deve ser realmente o único… Os motivos precisam ser claramente expostos em forma de respostas: não, porque você não precisa! Não, porque isso não fica bem em uma pessoa da sua idade! Não, porque esse tipo de calçado não faz nada bem à sua saúde… Explicar, conversar, perguntar. Uma pergunta simples faz pensar mais do que várias respostas: por que – para que você quer isso? (não vale aceitar a nobre resposta: porque eu quero!). Todas essas perguntas, respostas e ponderações podem ajudar a despertar no consumidor mirim algumas desconfianças em relação ao que ele “tem” que ter e ao que ele “precisa” ter.

Pergunte para as crianças o que as deixa feliz de verdade! Pergunte sem dar opções, pergunte e deixe a resposta livre voar da boquinha delas… Será que a maioria dirá que o que a faz feliz é ter tantos pares de sapato ou comprar tantas bonecas iguais com apenas pequenas variações entre elas, ou ainda que a maior felicidade é ter uma prateleira lotada de super-herois e seus superinimigos imortais? Se você acha que sabe a resposta ou se está na dúvida, pergunte! Pergunte e talvez você se surpreenda com a simplicidade do produto ou ação que deixa uma criança feliz. Talvez você não se surpreenda e, se as respostas forem iguais ou semelhantes às que citei anteriormente, então está na hora de agir!, do adulto da relação agir! Que alternativas de lazer e prazer, nós adultos, estando dando para as crianças? Que tipo de conversa sobre sua vida social e cidadã estamos tendo com ela? As perguntas também são para nós, adultos, nós também precisamos refletir sobre nossa reação aos apelos midiáticos para o consumismo e perceber que exemplo estamos dando.


Flávia Lino é pedagoga, especializada em Educação e Novas Mídias, professora do ensino fundamental de uma escola federal, com anos de experiência em escolas privadas. Email: flavitalino@yahoo.com.br

Fotos da Páscoa



O nosso álbum de fotos já está recheado de deliciosas fotos da Páscoa! Acessem clicando aqui!

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Ideias para a páscoa



Nossa escola está toda decorada para a Páscoa. As crianças estão curtindo nossa semana temática com caça aos ovinhos, apresentações culturais e partilha do pão. Mas se você quiser decorar sua cara com essa guirlanda super fofa (decoramos as portas e janelas com ela), é só clicar aqui, imprimir e mandar ver na tesoura!!! Corre que ainda dá tempo!!!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

02 de Abril - Dia Internacional do Livro Infantil

Salto alto para crianças: entenda por que não é uma boa escolha



Por Maria Luiza Lara

Especialistas esclarecem as principais dúvidas sobre o uso desse tipo de calçado pelas meninas e contam qual o sapato ideal para evitar quedas e tropeços pelo caminho

A pequena Suri, 3 anos, filha dos atores hollywoodianos Tom Cruise e Katie Holmes apareceu recentemente em público usando um sapatinho de salto. Depois de andar uns poucos metros, a mãe da menina tratou de trocá-los por um par de tênis, inegavelmente mais adequados e confortáveis para uma criança de 2 anos.

Essa aparição causou reboliço e levantou algumas questões. Afinal, é assim tão condenável o uso de salto alto por uma menina? E o que devemos considerar na hora de escolher os sapatos dos nossos filhos? Vejam o que os especialistas pensam sobre isso.

1. Quais são os efeitos do uso do salto alto no corpo de uma criança?

O primeiro efeito ocorre no próprio pé. Ao levantarmos a parte de trás, chamada de retropé, mandamos o peso do corpo para a frente, o antepé. Essa sobrecarga, com o tempo, causa um processo degenerativo, que implica no alargamento da base e no encurtamento dos ligamentos. Em segundo plano, e não menos importante, estão os efeitos negativos do salto sobre a coluna. Ao usar um calçado com salto, a pessoa tende a projetar o centro de gravidade para a frente. A responsabilidade de manter o corpo estável fica toda sobre a coluna e a região lombar acaba aumentando sua curva. E, mais uma vez, depois de um tempo esse hábito pode começar a gerar desconfortos, dores e mudança na postura. “Se esse tanto de complicações acontece com adultos que já têm a estrutura óssea pronta e menos sujeita a alterações, imagine o que ocorre com as crianças, que ainda estão com o corpo em formação”, comenta Carlos Lopes, ortopedista pediátrico e médico cirurgião ortopedista do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Assim, esse hábito precoce colabora para que as estruturas ósseas da criança já comecem a se moldar com defeito.

2. E os saltos mais baixos, são tão nocivos assim?

“Quanto mais baixo o salto, menos intensa será a agressão ao pé e a coluna”, esclarece o ortopedista Carlos Lopes.

3. A partir de que idade podemos liberar esse capricho para as meninas?

“Uma garota pode começar a usar salto – não muito alto – após a primeira menstruação”, explica Roberto Guarnieiro, chefe da pediatria do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da USP. Segundo ele, nessa fase, ela também já tem mais equilíbrio e condição para usar o acessório.

4. E os sapatos plataforma?

Quanto às plataformas, algumas não mudam a relação entre retropé e antepé por terem uma base uniforme de mesma altura. “Mas a altura facilita torções e até mesmo quedas, além de não serem muito práticas para as crianças”, completa Roberto Guarnieiro.

5. Se pudéssemos definir o sapato ideal para uma criança, como seria?

Sem saltos. “Normalmente, recomendamos aos pais que procurem escolher um calçado o mais macio e leve possível, de preferência com a sola reta”, indica o ortopedista infantil Roberto Guarnieiro. “No caso de sandálias abertas, elas precisam ter alguma alça ou dispositivo que fixe muito bem o calçado no pé da criança”, diz.

Fonte:
bebe.com.br